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São José dos Pinhais decide prorrogar uso de amianto crisotila

A Câmara de Vereadores de São José dos Pinhais, Paraná, aprovou nesta terça-feira (21/06) o projeto de Lei municipal nº 721/16, que prorroga em mais 36 meses (três anos) o prazo para que as empresas do município que utilizam o amianto se adaptem à sua substituição.

A decisão atende à expectativa tanto das empresas que operam na região como dos trabalhadores, que se viam ameaçados de perder postos de trabalho. Antes mesmo da decisão, o empresário Silvio Bortuluzzi, da Multilit, defendeu o prazo de três anos lembrando a existência de 1.200 empregos diretos e 800 empregos indiretos criados pelo setor em São José dos Pinhais. Os colaboradores da Multilit presentes apoiaram a fala de Silvio.

Trata-se, portanto, de uma importante vitória, sobretudo no momento de intensa pressão por que passa o amianto crisotila no país.

Publicado em 21/06/2016

SAMA recebe mais um prêmio de reconhecimento por ações ambientais


A SAMA Minerações esteve entre as mineradoras agraciadas este ano pela revista In The Mine com o Prêmio Green Mine’2016, de Sustentabilidade na Mineração. A premiação é aberta a todas as mineradoras com atuação no Brasil e reconhece os melhores projetos realizados no ano de 2015, sob os enfoques econômico, ambiental e social.

Dos 18 cases inscritos no grupo Mineração foram escolhidos três vencedores na categoria Indicadores Ambientais e quatro vencedores na categoria Indicadores Sociais. O grupo Tecnologia recebeu oito inscrições, tendo três empresas premiadas. A categoria Indicadores Econômicos do grupo Mineração e o grupo Consultoria não tiveram concorrentes.

Na categoria Indicadores Ambientais, do grupo Mineração, o Prêmio Green Mine foi conferido às seguintes empresas: Anglo American – Negócio Minério de Ferro, subcategoria Biodiversidade, com o case “Gestão de Biodiversidade”; Vale Fertilizantes e Anglo American – Negócio Fosfatos, na subcategoria Recursos Hídricos, com o case “Modelo Hidrogeológico Integrado do Domo I de Catalão” e Votorantim Cimentos, subcategoria Resíduos, com o case “Uso de Escórias como Constituintes dos Cimentos Produzidos pela Votorantim Cimentos no Brasil”.

Ainda no grupo Mineração, as mineradoras Green Mine pela categoria Indicadores Sociais, subcategoria Ações Comunitárias são: Sama S/A Minerações Associadas com o case “Coleta Seletiva de Pilhas e Baterias na Comunidade de Minaçu”; Embu S/A Engenharia e Comércio, com o case “Instituto Embu de Sustentabilidade – Ações Concretas para o Crescimento Social, Educacional e Cultural” e a Imerys Caulim, com o case “Projeto Odontológico Sorriso Saudável”. Na subcategoria Saúde e Segurança Operacional foi premiado o “Projeto Perca Peso e Ganhe Saúde”, da Sama S/A Minerações Associadas.

Finalmente, no grupo Tecnologia recebem a certificação Green Mine’2016, na subcategoria Eficiência Operacional, as empresas: PLAN4R Engenharia, com o case “Cálculo Volumétrico com a Utilização de Drones na Mineração de Bauxita” e a Joy Global com o case “Armazenagem de Energia e Trituração: Novos Conceitos para a Frente de Lavra”. Na subcategoria Eficiência Hídrica, a Veolia Walter Technologies recebe o prêmio com o case “Actiflo Turbo: Tratamento de Água para Fins Industriais e Potabilização”.


Os cases vencedores do Prêmio Green Mine’2016 serão publicados na edição 61 da revista In The Mine. As empresas vencedoras receberão o certificado e o selo Green Mine’2016.

Senado da Colômbia rejeita projeto de lei para banimento do amianto crisotila no país


Município de Campamento, na Colômbia




Na manhã de segunda-feira (6/6), a 7ª Comissão do Senado Federal da Colômbia derrubou o projeto de lei que pretendia banir o uso comercial de qualquer forma de amianto naquele país. O Projeto de Lei 97/2015 propunha a proibição da comercialização, exportação, importação e distribuição do amianto ou de qualquer produto que contenha a fibra mineral em sua fórmula. Por 7 votos a 4, a comissão de parlamentares responsável pela análise do tema rejeitou o projeto de autoria da senadora Nadia Blel, do Partido Conservador.

Os congressistas que votaram contra o projeto de lei argumentaram que os dados de caráter médico apresentados pela relatora careciam de embasamento científico. Entre as justificativas apresentadas pela senadora Nadia Blel estava a afirmação de que ocorrem 100 mil mortes por ano decorrentes de doenças provocadas por contaminação com amianto. Como o IBC vem informado há anos, a base de dados que sustenta tal estimativa é absolutamente desconhecida, e os estudos científicos realizados demonstram, em sentido contrário, a inexistência de risco à saúde quando o amianto crisotila é usado dentro de padrões de segurança na mineração e na indústria.

Em abril, o Senado colombiano havia realizado uma audiência pública sobre o tema do amianto no país.  Entre os que defenderam o uso seguro do crisotila, estava o prefeito do município de Campamento, localizado no departamento de Antioquia, local da principal mina de crisotila no país. O prefeito apresentou documentação assinada pelo diretor do principal hospital público do município, atestando a ausência de registros médicos relacionados à contaminação com amianto no local.

Como de costume, os defensores do banimento recorreram aos mesmos argumentos de que a pressão do setor produtivo do amianto crisotila foi responsável pela derrota, atribuindo a rejeição do projeto de lei ao que qualificam como “lobby do amianto”. Porém, em nenhum momento, os congressistas que defendem o banimento responderam as dúvidas sobre a falta de embasamento científico dos dados que demonstrem que não é possível o uso seguro da fibra mineral e, tampouco, deram explicações sobre ausência de casos recentes de adoecimento por contaminação com amianto no país, após a adoção dos padrões de segurança e controle.

Publicado em 09 junho | 2016

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