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E se ao invés de “amianto” se chamasse “casitila”?
O preconceito difundido
pelos adversários do amianto é tão grande e tão injustificável que levou dois
dos mais renomados especialistas em toxicologia da Inglaterra, John Bridle e
Sophie Stone, a defenderem uma revisão do termo genérico “amianto” adotado
mundialmente para fins comerciais e que engloba outros minerais cuja composição
química e seus efeitos sobre a saúde humana são bem distintos.
Com base em observações
científicas iniciadas ainda na década de 1970 e finalizadas em anos recentes,
Bridle e Stone concluíram que as reações químicas no processo de mistura do amianto
crisotila ao cimento (como é utilizado para fabricação de telhas e caixas d’água)
alteram significativamente a composição das fibras originárias, que passam a
ter pouquíssimas chances de entrar nas vias aéreas superiores, “e muito menos
nos pulmões”. Devido à obsorção química de cálcio e silício na substância, eles defendem o
termo “casitila” para classificar o novo estado em que se encontram as fibras
de crisotila.
“A confusão a respeito
da palavra ‘amianto’ tem sido o maior catalisador de uma onda de pânico que de
forma alguma se justifica”, disseram os cientistas. “Achamos apropriado o fato
de que talvez o reconhecimento do 'casitila', uma fibra que não se encontra sob
a maldição de nenhuma legislação atual e nem sofre qualquer tipo de
discriminação, seja aquilo de que precisamos para restaurar o bom senso a um
debate que tem se tornado não apenas ilógico, como também altamente prejudicial
para nossa sociedade de forma geral e para todos que têm sofrido em função do
estado atual das informações, sem que na verdade elas tenham qualquer
embasamento científico”.
As últimas palavras
desse estudo coincidem com o ponto de vista reiterado pelo Instituto Brasileiro
do Crisotila (IBC) para enfrentar o poderoso lobby contra o amianto crisotila
no país, que em geral repassa informações erradas, no firme propósito de
espalhar medo desnecessário e confundir a opinião pública. Quem tiver interesse
em adquirir a íntegra do estudo Bridle/Stone, entre em contato com o IBC.
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