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Empresa considera retrocesso a proibição do uso do amianto


Em entrevista ao Portal SATC, de Santa Catarina, o gerente de relações institucionais da IMBRALIT, Rui Inocêncio, afirmou que a proibição do amianto pode ser considerada um retrocesso para a economia regional. Como se sabe, tramita na Assembleia Legislativa catarinense um projeto de lei com vistas a proibir o uso de produtos contendo amianto crisotila na Estado.

Como ressaltou Rui Inocêncio na entrevista, “essa medida impossibilitaria o acesso da população a um produto mais barato, não influenciaria em questões de saúde e, por outro lado, abriria o caminho para a proibição de outros materiais essenciais para a nossa sociedade”.

O gerente observou, ainda, que por trás da medida podem existir interesses comerciais de empresas que trabalham com fibras sintéticas, que pretendem com a desautorização do uso do amianto ganhar espaço no mercado com produtos de maior custo e qualidade inferior.

O interesse há, de fato, e atende à indústria petroquímica internacional que busca, de todas as formas, monopolizar o fornecimento de fibras sintéticas, mais caras e poluentes, aos fabricantes de produtos de fibrocimento. Ressalte-se que a IMBRALIT, lançou em 2010 uma série de produtos sem amianto, mas segundo admitiu o gerente na entrevista, possuem custo maior de fabricação e qualidade inferior aos que recebem o material.

Perguntado sobre a questão da insalubridade, Inocêncio confirmou que a empresa sempre tomou as medidas necessárias para a prevenção de riscos, e por isso nunca registrou nenhum caso de doenças relacionadas ao amianto nos trabalhadores. “Acho que a sociedade moderna industrial deve aprender a lidar com riscos”, acrescentou.

Para ler a reportagem completa, acesse o link:


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