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Estudo comprova segurança no uso do amianto em condições extremas
Uma pesquisa divulgada
recentemente pela química Rosemary Sanae Ishii Zamataro e pelo professor
Lindolfo Soares da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo constatou
que, mesmo após décadas da instalação as telhas de fibrocimento com amianto
da Base Aérea de Santa Cruz no Rio, não há desprendimento de fibras
de amianto no meio ambiente.
O estudo desenvolvido
pelos pesquisadores visava avaliar o risco de exposição dos trabalhadores em
atividades de troca de telhas. As avaliações permitiramconhecer os vários
níveis de concentrações de fibras em suspensão no ar nestas atividades.
O local escolhido para o
estudo foi no Hangar do Zepellin na Base Aérea de Santa Cruz,
no Estado do Rio de Janeiro, por ser o local onde, sabidamente, foram
utilizadas telhas de fibrocimento contendo amianto na década de 1930, cujo
galpão tem o telhado e as laterais cobertas com telhas onduladas de
cimento-amianto, a maioria delas datadas de 1937.
O trabalho começou com a
avaliação do ar dentro das instalações e no entorno sem a movimentação de
telhas. Logo depois foram feitas trocas das telhas e a quebra intencional delas
com o auxílio de uma empilhadeira.
A concentração de
fibras em suspensão no ar encontradas durante este estudo, com as telhas
antigas de fibrocimento contendo amianto apresentou valores extremamente baixos
de fibras respiráveis, muito abaixo dos limites de tolerância estabelecidos
pela legislação brasileira, da ACGIH e do Acordo Nacional para o uso seguro do
crisotila, sendo improvável haver risco de exposição a tais concentrações.
A baixa concentração de
fibras no ar apresentados no estudo se deve consequentemente à forte trama
formada pelo entrelaçamento das fibras com a reação de hidratação do cimento
formando também cristais de tobermorita.
O Acordo Nacional para uso
do crisotila é um instrumento acordado junto às empresas fabricantes, definindo
cláusulas para o uso seguro nas instalações industriais. O acordo estabeleceu
como limite de tolerância nos postos de trabalho a concentração máxima de 0,10
f/mL.
Sendo assim o estudo
demonstrou ser improvável haver risco de exposição a tais concentrações.
Índice
- maio (1)
- março (4)
- agosto (1)
- julho (3)
- junho (3)
- fevereiro (2)
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- agosto (2)
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- junho (3)
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