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Trabalhadores pedem para ser ouvidos em SC sobre realidade do amianto



A Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia Legislativa de Santa Catarina votou, nesta terça-feira (02/09), pela admissibilidade do projeto de lei proibindo o uso de produtos com amianto no Estado, mas o assunto ainda vai para as Comissões de Orçamento e Saúde, onde espera-se que os trabalhadores sejam ouvidos e possam apresentar dados que reflitam a realidade.

Durante a votação na CCJ, representantes da Comissão Nacional dos Trabalhadores do Amianto (CNTA), liderados por Adilson Santana e Adelman Araújo Filho (foto), visitaram os gabinetes dos deputados para explicar a importância do produto para a população de Minaçu e, principalmente, para solicitar uma oportunidade de serem ouvidos.

A CNTA levou um abaixo-assinado em favor do amianto e informou que as medidas de segurança adotadas nas empresas permitem afirmar que é possível trabalhar sem nenhum risco de dano à saúde. Os trabalhadores se mobilizaram também para enfrentar a forte pressão de outras entidades pró-banimento, que, uma vez mais, usaram a velha tática de espalhar pânico com informações erradas sobre casos de doenças. (Na foto, plenário da Alesc, onde se vê, no canto esquerdo, faixa dos trabalhadores em defesa do amianto)

Em nota oficial, o Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC) disse esperar que o assunto, a ser discutido agora no âmbito das Comissões de Orçamento e de Saúde, seja melhor avaliado pelos parlamentares e a sociedade de Santa Catarina. “É uma oportunidade para que a opinião pública conheça melhor a realidade e os avanços das técnicas de segurança e controle dos produtos de fibrocimento com amianto de crisotila, respeitando-se o meio ambiente e preservando-se a saúde do trabalhador”, diz a nota.

Lembrou, ainda, que a Lei Federal 9.055/1995 já disciplina a extração, industrialização, utilização, comercialização e transporte do amianto e dos produtos que contenham suas fibras, o que faz das propostas de leis estaduais de banimento apenas mais um instrumento favorecendo a indústria petroquímica internacional, que espera transformar o nosso país dependente das resinas plásticas derivadas de petróleo.

“Por esta razão, deve o debate em torno do assunto prosseguir de mente aberta e sem sensacionalismos”, finaliza, convidando os deputados e a imprensa locais a conhecerem o mais completo e atualizado acervo científico com informações sobre o amianto crisotila.


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