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“Sem mácula e incorruptível”



Antes do amianto sofrer na era moderna uma crise de imagem sem precedentes na história da propaganda, a fibra mineral atravessou a Antiguidade com a reputação de “pedra mágica”  por suas propriedades e resistência singulares.

A palavra "amianto" vem do grego Amíantos,  “pedra incorruptível”, e do latim Amiantu, “puro, sem mácula”. O amianto é um mineral natural encontrado em 2/3 da crosta terrestre. 

No Brasil, existe em abundância e com alto grau de pureza.  Apenas o amianto crisotila tem o uso regulamentado por uma rigorosa lei federal que é referência em segurança.

O amianto anfibólio foi usado em larga escala na Europa, por décadas, sobretudo nos anos do pós-guerra e sem qualquer procedimento ou preocupação com a segurança. Por tratar-se de uma fibra com alta concentração de ferro e por ter estrutura rígida e pontiaguda, de difícil eliminação pelo sistema respiratório humano, seu uso sem controle acarretou em adoecimento e morte de trabalhadores na Europa ao longo de anos. Por isso, seu uso foi banido em praticamente todo o mundo.

Já o crisotila, cuja utilização no Brasil, é regulada por lei, possui silicato hidratado de magnésio em sua composição, o que resulta numa estrutura fibrosa flexível, fina e sedosa, facilitando a sua eliminação pelo organismo, caso seja inalado. Enquanto a fibra do amianto anfibólio pode permanecer mais de um ano nos pulmões, a de crisotila é expelida em no máximo 2,4 dias. Ou seja, para provocar um possível dano à saúde humana seriam necessários anos e anos de exposição do trabalhador a altas concentrações de poeira do crisotila, sem qualquer cuidado.

Não há um único dado que assegure a existência de caso de adoecimento registrado após os anos 80, no Brasil, quando o crisotila passou a ser utilizado dentro de padrões mais altos de segurança

Um pouco de história
Objetos cerâmicos reforçados com amianto foram encontrados na Finlândia, atestando que o  homem primitivo já conhecia o amianto e havia aprendido a misturá-lo à argila para obter panelas e outros utensílios mais duráveis e resistentes ao fogo.

Historiadores como Plínio e Plutarco mencionavam uma substância que não queimava e que era usada por gregos e romanos em mechas e pavios para lamparinas.


E, por fim, Carlos Magno (768-814), governante do Império Carolíngio, costumava surpreender seus convidados atirando ao fogo as toalhas usadas durante os banquetes que, depois, eram recolhidas intactas.

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