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Nosso compromisso em levar informação de credibilidade sobre essa fibra natural vai além desse espaço físico.
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Nossas homenagens ao Dia da Terra
Hoje (22/04) se comemora, em todo o mundo, o Dia da Terra. O
Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC) entende ser esta uma data para que os habitantes
deste planeta, único em nosso sistema solar, refletiam sobre as sérias responsabilidades
que recaem sobre cada um de nós para que ele continue a nos abrigar com
segurança. A Terra desenvolveu, ao longo dos seus 4,5 bilhões de anos, um meio
ambiente equilibrado capaz de sustentar a vida. O IBC reitera o seu compromisso
de promover e difundir conhecimento científico acerca do mineral amianto
crisotila, encontrado numa natureza que requer sustentabilidade para se manter,
sem descuidar de proteger o homem, em benefício da coletividade.
Dia Internacional do Amianto
Ao comemorar, neste 16 de abril, o Dia Internacional do
Amianto, o Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC) faz uma reflexão sobre as expectativas
que vive esse segmento importante da economia diante da sanha predatória com que empresas multinacionais se lançam para banir o uso do
produto.
Nunca é demais recordar que, no Brasil, mais da metade das
residências são cobertas com telhas de amianto. Resulta daí a cobiça por um
mercado que movimenta em torno de R$ 2,6 bilhões e injeta mais de R$ 1 bilhão
ao Produto Interno Bruto (PIB). A rede de produção de amianto crisotila, que
compreende mineração, indústria e fornecedores, é responsável por 170 mil
empregos.
A afirmação de que o uso do amianto crisotila prejudica a
saúde dos trabalhadores é usada de forma errada, sem embasamento científico, com claro interesse em confundir e causar alarme junto à opinião pública.
O Brasil não precisa banir o amianto crisotila para garantir
a saúde dos trabalhadores.
O caminho correto é apenas criar ambientes seguros de
trabalho.
Esse caminho vem sendo trilhado com determinação, dentro da lei, respeitando os direitos dos trabalhadores e preservando o meio ambiente.
Sendo assim, nesta data uma cidade do interior de Goiás,
Minaçu, chama a atenção do mundo por lidar com o assunto com desassombro. É um exemplo para o mundo.
Foi a conscientização em nosso país que levou ao
desenvolvimento de instrumentos de controle que garantem, atualmente, total
segurança para o manuseio do amianto crisotila. Além dos maciços investimentos
em novas tecnologias e em mecanismos para promover a saúde no ambiente do
trabalho, um acordo nacional para uso controlado e responsável do amianto
crisotila, firmado entre empresários e trabalhadores, reflete o compromisso
voltado para o bem-estar de quem está exposto ao produto.
Este acordo é único na história da segurança do trabalho no
Brasil.
A data, portanto, deve ser especialmente comemorada por todos os trabalhadores, da mineração, do transporte, das fábricas, das revendas, pois, afinal, o que muita gente achava impossível, aconteceu: as doenças ocupacionais decorrentes do
uso do amianto foram banidas.
É motivo de orgulho para o Brasil e o mundo. É uma prova
incontestável de que sempre há esperança quando se faz a coisa certa. E é assim que seguimos em frente.
Marina Júlia de Aquino
Presidente do Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC)
Na campanha de desinformação sobre o amianto crisotila a ordem é confundir
Quem até hoje se surpreende com o mistério que levou um ditador como Adolf Hitler arrastar a humanidade para um conflito que causou mais de 50 milhões de mortes, com certeza não conhece a história do homem por trás da poderosa máquina de propaganda nazista. Ele se chamava Joseph Goebbels e sua tática era espalhar boatos, convencido de que repetir uma mentira muitas vezes acaba por transformá-la em verdade. O preço que o mundo pagou por isso foi alto demais.
Porém,
nas guerras comerciais modernas, quando se tem por objetivo aniquilar a
concorrência, essa a arma continua sendo a mais usada, com resultados
devastadores. Exemplos não faltam, em campos tão variados que na maioria das
vezes pega o consumidor desprevenido, ou, simplesmente, desinformado. Mais uma
vez, uma fatura muito cara cai sobre as costas dos incautos.
Existem
muitos exemplos hoje em dia, como é o caso do mineral conhecido como amianto,
contra o qual se desencadeou uma bilionária campanha de banimento ao redor do
planeta. Quem está por trás? Quem financia? Quais as razões? Por que o alvo é
apenas o amianto, quando se sabe o potencial de risco ainda maior à saúde
humana em outros produtos, como a sílica? E, ainda, por que não reconhecer os
avanços nas técnicas de segurança na extração e uso do amianto crisotila em
nosso país?
São
perguntas cujas respostas estão às escâncaras, mas só com muitas dificuldades
uma parte, pequeníssima parte da verdade, chega à sociedade. A pressão sobre a
mídia é forte demais, aproveitando-se de uma natural tendência ao
sensacionalismo que torna mais palatáveis ao grande público as informações sem
embasamento científico. A ordem é confundir, não explicar.
Há que se
destacar a internet, que com a sua real capacidade de democratizar o
intercâmbio de informações em rede mundial, atua como uma espécie de contrapeso
em meio à guerra de palavras. Qual leitor comum seria capaz de identificar uma
campanha comercial toda vez que a imprensa alerta para o perigo de uma pessoa
contrair doença quando toma água direto da torneira?
Felizmente
não estamos falando de Brasil, mas este é outro bom exemplo sobre um mundo
totalmente obcecado pelas coisas e que graças à rede mundial de computadores os
difamadores ficam no mínimo constrangidos. Nos Estados Unidos, onde são
consumidas 500 milhões de garrafinhas pet de água mineral por semana, beber
água de torneira, baratíssima e abundante, pode ameaçar os negócios. Então, por
que não espalhar que essa água pode estar contaminada, é suja e pode espalhar
doenças? A esse respeito, assista ao filme http://www.socialfly.com.br/videos/26.
Tanto lá
como cá, a concorrência não tem escrúpulo em disseminar pânico. E, no caso
citado, uma montanha de resíduo plástico está sendo acumulada sem que ninguém
saiba o que fazer com ela. Mandar para a Lua? Reciclar? Sim, isto é possível,
mas a reciclagem tem limites, pois resultará em um produto de baixa qualidade,
um após outro, numa sequência interminável de lixo ruim e nada mais. Reciclagem
é a mesma palavra mágica a qual recorrem os adversários do amianto, que usam
resinas plásticas de polipropileno (PP) para produzir telhas vendidas no
mercado como... ecológicas!
Ops! A
natureza não faz mágica.
Resta
dizer que o amianto crisotila usado pela indústria de fibrocimento no Brasil é
um produto totalmente natural, composto de um mineral abundante, presente nos
leitos de rios e riachos, que usado de maneira correta não oferece risco nem ao
trabalhador que opera na mina e nas fábricas, muito menos ao consumidor.
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